Porque castrar o seu cachorro?
A castração pode trazer vários benefícios a saúde do seu melhor amigo além de evitar a reprodução indesejada. Listamos alguns destes benefícios: Diminui a probabilidade
Estamos sempre abertos para atendimento. Em todos os horários sempre haverá veterinários disponíveis para cuidar do seu melhor amigo
Contamos com 22 baias no internamento exclusivas para cães, com uma equipe completa de veterinários e enfermeiros, em ambiente climatizado e estruturado.
Utilizando práticas Cat Friendly, nosso gatil comporta 12 pacientes internados. Ambiente livre de estresse e com manejo adequado.
Banho e tosa disponível para atendimento em horário comercial. Equipe experiente e em ambiente climatizado.
Internamento isolado para pacientes com doenças infecciosas e com todo o suporte necessário, principalmente cães positivos para Parvovirose.
Somos referências em cirurgias de tecidos moles e ortopédicos. Todas as cirurgias são realizadas com material estéril e paramentação adequada.
Aplicamos todas as vacinas disponíveis para cães e gatos. Realizamos atestado de viagem para viagens internacionais e nacionais.
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Temos um laboratório completo para realizar diversos exames e testes rápidos, com suporte rápido e 24 horas.
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Nossas principais especialidades são: Nefrologia e Urologia, Felinos, Dermatologia, Ortopedia, Patologia Clínica e entre outras
Fraturas são frequentemente causadas por acidentes, como quedas, atropelamentos e brigas. Podem ser expostas (o osso rompe a pele) ou fechadas (não-expostas), ou incompletas (um rompimento incompleto), fissuras (também incompleto, com fendas que penetram mais fundo no osso) e completas ( o osso tem todas as suas camadas rompidas).
Sintomas: Dor; Apatia, tristeza; Dificuldade de locomoção.
Recomendações: Assim que houver suspeita de fratura, leve seu animal para ser avaliado por um veterinário. Em casos graves, as consequências da fratura podem exigir medidas emergenciais (hemorragias, traumas torácicos, ruptura de órgãos, entre outros). Dependendo do tipo de fratura ela pode ser tratada simplesmente com uma tala ou um molde, aliado a remédios para dor que irão variar de acordo com a intensidade da dor. Lesões mais complexas poderão ser tratadas com enxertos ou placas ósseas, ou pinos, fios e parafusos ortopédicos, além dos remédios para dor. Para evitar o risco de infecções em fraturas expostas o veterinário pode receitar antibióticos.
Estima-se que a obesidade afete entre 22% e 40% dos animais de estimação. Esses números elevados revelam o quão alarmante é essa situação, pois a obesidade causa uma série de complicações à saúde dos seres. Tal situação é consequência de fatores que podem ou não estar associados: tendências genéricas, estilo de vida sedentário, má alimentação e estresse. Entre as principais complicações geradas pela obesidade estão: problemas respiratórios, cardíacos, problemas em articulações, coluna, alterações metabólicas e aumento de risco em cirurgias. Algumas raças que possuem facilidade para obesidade:
Basset Hound;
Beagle;
Bichon Frisé;
Cairn Terrier e outros terriers de porte pequeno;
Caniche Toy;
Cocker Spaniel Inglês e Americano;
Dachshund;
Dálmata;
Dogue Alemão;
Golden Retriever;
Labrador;
Mastiff;
Pug;
São Bernardo;
Schnauzer Miniatura;
Shih Tzu;
Springer Spaniel Inglês e Galês;
Weimaraner.
Geralmente é visível quando o animal está com mais gordura acumulada do que deveria ter. Em cães nota-se que sua cintura engrossa, suas costelas não ficam mais aparentes, e a curvatura abdominal torna-se ausente ou até distendida. Além disso, as consequências da obesidade, acima listadas, podem gerar complicações severas que precisarão ser tratadas.
Tanto o tratamento quanto a prevenção da obesidade envolvem exercícios e uma boa dieta. Os cuidados receitados pelo veterinário devem ser seguidos à risca. Afinal, é comum os donos acharem que podem dar mais comida que o ideal para os seus cães, ou até alimentos inadequados. Do mesmo modo, muitos donos também não estimulam os seus cães a se exercitarem, como reflexo do seu próprio estilo de vida sedentário. Por isso, além de alimentar seu animal com rações apropriadas, indicadas pelo veterinário, você deverá passear com ele, brincar, ou até deixa-lo em um lugar especializado, como um spa, para que ele se exercite.
Causada pela bactéria Leptospira, essa doença penetra pelas mucosas ou ferimentos e invade a corrente sanguínea do cão, multiplicando-se e atingindo os rins e o fígado do animal. O transmissor mais comum da Leptospirose são os ratos, através da urina. Ela pode ser adquirida diretamente pelo contato com os ratos e outros animais, mas o mais comum é a contaminação indireta, pela ingestão de água e alimentos com a bactéria, ou exposição a um ambiente contaminado. Em casos mais graves o cachorro pode ter seu sistema imunológico comprometido e até morrer.
– Icterícia (amarelamento das mucosas como olhos, gengivas, etc.)
A parvovirose, também chamada de parvo, é uma doença que atinge mais frequentemente cães filhotes, podendo ser fatal. Ela é causada por um vírus que pode resistir por muito tempo em um ambiente, sendo transmitido por fezes contaminadas. Basta o menor contato com as fezes para o animal contrair a doença
Pulgas são pequenos insetos que gostam de umidade e temperaturas quentes. Elas possuem fortes pernas traseiras, que as permitem saltar para o ambiente e outros hospedeiros, e é assim que os animais as adquirem. Quando elas mordem causam coceira e incômodo.
A insulina é o hormônio que leva a glicose do sangue às células do organismo, onde é transformada em energia. Quando a sua produção diminui ou a sua ação é enfraquecida, a glicose se acumula na corrente sanguínea. A esta produção insuficiente de insulina dá-se o nome de Diabetes. Ela é causada por fatores genéticos associados a má alimentação, e geralmente se manifesta entre os 7 e 9 anos do cão.
Assim como as pulgas, os aracnídeos conhecidos como Carrapatos são parasitas que incomodam o cão e causam muita coceira. Mas, diferente destas anteriores, eles não pulam, apenas andam normalmente e se agarram à pele dos animais. Desse modo eles ficam presos em seus hospedeiros, se alimentando de sangue. Os carrapatos também podem parasitar seres humanos, cavalos e gatos, e alguns podem transmitir doenças aos seus hospedeiros, como Babesiose, Erliquiose, Doença de Lyme, Febre Maculosa e Parasita do Carrapato.
A Catarata é uma doença muito comum, ocasionada por traumas, diabetes, inflamações, intoxicações, envelhecimento e, mais frequentemente, por fatores hereditários. Ela consiste em uma opacificação da lente do olho que dificulta a passagem de luz até a retina, ocasionando uma crescente deterioração na visão que pode levar à cegueira. Apesar de existirem técnicas cirúrgicas que melhoram a visão do animal, não há cura para a Catarata.
Secundariamente estão as consequências da cegueira, como o animal esbarrar em objetos, e ter dificuldade ou insegurança para descer escadas.
A Periodontite ou doença periodontal é um problema extremamente comum em cães, causado por bactérias que se proliferam na boca por conta de má higiene bucal. Trata-se de uma inflamação nos dentes, em suas estruturas mais profundas, que afeta as gengivas. Em seu estado inicial se manifesta como uma gengivite, avançando para a Periodontite, e então ocasiona a perda de dentes.
Estágio inicial: Mau hálito; Gengivite; Gengivas vermelhas e inchadas; Dificuldade para comer; Tártaro.
Estágio avançado: Retração da gengiva; Formação de cálculos; Dentes moles; Perda dos dentes.
A pancreatite é uma inflamação no pâncreas, ocasionando inchaço e posteriormente dor quando as enzimas presentes no órgão começam a digerir o próprio pâncreas. Ela é ocasionada frequentemente por má alimentação (comidas gordurosas ou sem higiene), fatores genéticos e traumas locais (lesões). Ela se manifesta de duas formas: a aguda (grave) e a crônica. No primeiro caso, que é uma forma mais violenta da pancreatite, a necessidade de tratamento é mais imediata. A dor que ela causa ao animal é muito forte, fazendo com que ele não consiga andar corretamente, fique desconfortável em qualquer posição, gema e até chore.
Os sintomas costumam começar de maneira leve e logo vão se agravando:
Nos casos graves: Dificuldade respiratória; Desidratação; Arritmia cardíaca; Inflamações nos órgãos da barriga e infecções pelo corpo.
O hipotireoidismo é uma condição que atinge não apenas humanos, com cães também. Ela acontece quando a tireoide diminui a produção e liberação de hormônios que auxiliam na manutenção dos órgãos do corpo. Essa mudança ocasiona um desequilíbrio no organismo que diminui o metabolismo e gera aumento de massa corporal. A causa mais comum do hipotireoidismo é a atrofia da tireoide ou destruição da mesma por conta de doenças auto imunes.
Mais comuns:
Menos comuns:
Após uma série de diagnósticos para confirmar o hipotireoidismo em seu cão, o veterinário irá receitar um hormônio que deverá ser administrado diariamente, adequado para o peso, idade e gravidade da doença seu animal. O acompanhamento médico será necessário e talvez a dosagem da medicação sofra alterações até que o nível ideal seja estabelecido. Depois disso o cachorro terá de tomar o remédio pelo resto da vida, mas os sintomas do hipotireoidismo desaparecerão em algumas semanas. Infelizmente não há como prevenir essa enfermidade.
Sarna é uma doença causada por ácaros, que possui três variações: a Sarna Sarcóptica (ou Escabiose), a Sarna Dermodécica (ou “sarna negra”) e a Sarna Otodécica.
Sarna Sarcóptica (Escabiose)
Esta sarna é curável e atinge cães e gatos, sendo a mais comum e contagiosa. Ela é causada por ácaros que se reproduzem com rapidez nas camadas mais profundas da pele, o que ocasiona coceiras fortes que perturbam intensamente o animal. Um simples contato com materiais contendo o ácaro já ocasiona a transmissão, mas é importante ressaltar que somente os cães estão suscetíveis aos ácaros que atacam cães, e gatos somente aos que atacam gatos. Portanto, não há como um gato transmitir sarna para um cachorro.
Sarna Dermodécica (Sarna Negra)
Essa sarna não é contagiosa entre animais, sendo transmitida de mãe para filhote pela amamentação. Ela também se localiza na pele do cão, mas raramente torna-se visível ou ocasiona coceira. Quando se manifesta, é em períodos de baixa imunidade, quando ela se reproduz com extrema velocidade. Infelizmente essa sarna não é curável, tendo de ser controlada com medicamentos.
Sarna Otodécica
Essa sarna ataca cães e gatos somente em seus ouvidos, sendo facilmente confundida com uma otite. Ela não se espalha pelos corpos dos animais, o que a torna mais difícil de detectar.
Sarna Sarcóptica (Escabiose):
Sarna Dermodécica (Sarna Negra):
Sarna Otodécica:
Havendo suspeitas ou a detecção dos sintomas citados, o animal deve ser levado ao veterinário. Após os exames para detectar qual tipo de sarna seu cão tem, ele receberá o tratamento correspondente à enfermidade. No caso da Escabiose serão administrados medicamentos e banhos especiais. É importante que o cachorro seja mantido isolado de outros animais, para que não haja mais transmissão. Já a Sarna Negra, quando detectada no início, será tratada com pomadas, loções e banhos específicos, ou até injeções. Se ela for detectada em um estágio avançado, quando já estiver afetando os órgãos do animal, pode ser necessário um tratamento mais complexo. De qualquer maneira, há o risco de ela se manifestar posteriormente, caso o animal esteja com sua imunidade fraca. Já a Sarna Otodécica será tratada com banhos e remédios aplicados diretamente no ouvido.
A displasia coxofemoral é uma doença hereditária comum em raças grandes ou gigantes, caracterizada pela má formação da articulação do membro traseiro com a cintura pélvica. Como o crescimento do animal é muito rápido, o desenvolvimento da massa muscular nessa região não consegue acompanhar as mudanças no corpo, ocasionando a instabilidade na articulação coxofemoral. Isso resultará em dores intensas no animal em seus primeiros meses de vida e, na idade adulta, pode ocorrer a degeneração da articulação (fase crônica), também causando dores intensas. Não são todos os animais de grande porte que são afetados, pois é uma doença geneticamente recessiva. Ou seja, o macho e a fêmea precisam ter gene da displasia para que o filhote herde.
Em caso de suspeitas, o veterinário fará um exame de raio-x. Como a posição em que ele deverá ficar causará muita dor, a anestesia geral provavelmente será necessária. O tratamento pode ser feito com remédios, controle do peso e redução de exercícios, ou através de intervenção cirúrgica. E no caso de filhotes, se a mãe dele tem displasia ou se há possibilidade de ele ter a doença, deve ser feito o controle do peso dele, exercícios moderados a partir dos três meses de idade, e evitar que ele fique em pisos escorregadios (de preferência deixá-lo em pisos ásperos).
A Artrose e a Artrite são doenças ortopédicas que costumam acometer cães idosos, consistindo em inflamações das articulações, ocasionando perda da capacidade da cartilagem absorver e distribuir as forças que atuam sobre as juntas. Desse modo, as articulações sofrem danos, tornam-se sensíveis, ficam com movimentação limitada, aumentam de volume e temperatura, e o animal sente muitas dores. A diferença entre a Artrite e a Artrose é que a primeira possui desenvolvimento mais rápido, muitas vezes associada a infecções ou machucados, e a Artrose desenvolve-se mais lentamente, sendo um problema degenerativo ocasionado por doenças autoimunes, sobrecarga de pressão nas articulações, ou até por uma Artrite.
Tanto a Artrite quanto a Artrose não possuem forma eficaz de prevenção. O que pode ser feito para que essas doenças não se manifestem com força é evitar que ele o animal ganhe peso ou faça exercícios em excesso. Por isso, ao menor sinal dessas enfermidades o cão deve ser levado ao veterinário, pois o quanto antes ele for tratado, maiores as chances de ele sofrer menos e a doença ter um desenvolvimento mais lento. O tratamento em casos severos incluirá remédios como analgésicos e anti-inflamatórios, compressas e descanso. Um tratamento mais prolongado, principalmente no caso das Artrose, que é crônica, pode incluir fisioterapias e acupuntura. Em casos extremos de dor e sofrimento pode ser necessária a eutanásia.
A Hepatite Infecciosa Canina (HIC), também conhecida como Doença de Rubarth, causada pelo Adenovírus Tipo I, é uma doença infecto-contagiosa transmissível pelo contato com outros animais infectados, ou secreções e objetos dos mesmos. Ela pode afetar diversas regiões do corpo do animal e até mesmo o seu Sistema Nervoso Central. Em casos mais graves ela chega a levar o cachorro à morte em algumas horas.
Na manifestação aguda da doença ela pode ficar incubada no cão sem apresentar sintomas aparentes enquanto ele a transmite a outros animais.
Nos casos agudos, os sintomas podem incluir:
É importante levar o animal ao veterinário para que ele possa analisar se o caso é de HIC ou de Cinomose, uma vez que essas doenças apresentam sintomas semelhantes. Como não possui uma cura específica, uma vez diagnosticada a doença será feito o tratamento para os sintomas e dores. Para evitar essa enfermidade é necessário manter o seu cão vacinado e frequentemente avaliado por um veterinário.
A insuficiência renal crônica é quando os rins do animal começam a falhar, tornando-se cada vez menos capazes de cumprir a sua função. Isso ocorre geralmente quando o cão já está em idade avançada e pode se manifestar tanto de maneira lenta (crônica), como de forma rápida (insuficiência aguda, agressiva). Como os rins possuem boa capacidade de tolerar lesões, os sinais da insuficiência renal costumam se tornar visíveis quando o caso já está avançado. As causas são quase sempre naturais, mas também podem ocorrer pela exposição dos rins a tóxicos.
Mais frequentemente:
Outros sinais, quando o caso está avançado:
O diagnóstico preciso da insuficiência renal crônica será feito através de exames. Infelizmente é um problema que pode apenas ser tratado, não tendo cura. O cão que está sofrendo com esta condição precisa sempre ter água ao seu alcance, pois a falta da mesma acarretará em agravamento do estado do animal. Ele também precisará receber medicação adequada e fazer dieta especial, a serem prescritas pelo veterinário.
A Coronavirose, ou Infecção pelo Coronavírus Canino, causada pelo Coronavírus, é uma doença altamente infecciosa que afeta não só cães, mas também gatos, bovinos e outros animais. Ela atua no intestino delgado, chegando a afetar no máximo dois terços do intestino e nódulos linfáticos da região. Por isso mesmo sua transmissão se dá pelas fezes de animais enfermos. É considerada uma doença mais fraca, sendo relativamente fácil de tratar. Ela será agravada caso seja associada a uma infecção por parvovírus canino viral, ou uma outra infeção intestinal.
Os sintomas geralmente não são aparentes e, quando afloram, podem variar de acordo com o animal:
O diagnóstico preciso do CCV só se dá através de exames, já que suas características se assemelham a se outras doenças que afetam o intestino. O tratamento é através do suporte sintomático, da administração de soluções balanceadas para a hidratação do animal e, em casos mais severos, pode ser necessário o uso de antibióticos. A prevenção à Coronavirose se dá pela administração de vacinas.
A Cinomose (Vírus da Cinomose Canina (VCC)) é uma doença causada por um vírus que afeta cães, sendo os casos mais comuns em animais jovens. No entanto, ela também pode afetar cães mais velhos com baixa imunidade. Além disso, ela é infecto-contagiosa e sistêmica, o que significa que ela pode atingir vários órgãos do animal. Sua transmissão se dá através do contato direto pelo ar, alimentos contaminados e contato com secreções de outros animais já infectados, especialmente através de espirros. Como muitas vezes os sintomas não são aparentes, alguns cães infectados podem transmitir o vírus para vários outros antes de serem diagnosticados.
Os primeiros 3 a 6 dias (em alguns casos pode ser até 15 dias) o vírus fica em encubação, sem sintomas. Depois, o cão apresentará:
Depois pode haver um período de melhoras por alguns dias, dando a impressão de que o animal melhorou. Em seguida surgem mais sintomas, como os citados antes, sendo a febre o principal. Outros sintomas podem aflorar, variando de acordo com o grau de imunidade do animal e com o estágio da doença:
A melhor forma de ter um diagnóstico preciso é com exames laboratoriais. Entretanto, a Cinomose não possui um tratamento específico para erradicar o vírus. O que pode ser feito é um tratamento para as consequências dessa doença, como a febre, diarreia, vômitos e espasmos. Nos casos de filhotes há uma alta taxa de mortalidade em decorrência da Cinomose. Já com cães adultos, que possuem um sistema imunológico mais desenvolvido, os resultados são mais eficazes. Para prevenir essa doença, a melhor maneira é pela vacinação.
Existem diversos parasitas que podem se instalar no organismo dos cães, independente de raça ou idade. Muitos não deixam sintomas aparentes até que eles estejam mais desenvolvidos. Os mais comuns são ascarídeos (lombrigas), tênias, ancilostomídeos, tricurídeos, giárdias, coccídias e dirofilárias, cada um se localizando em uma região diferente do corpo do animal. Com o passar do tempo eles podem causar danos sérios à saúde dos cães e, dependendo do estágio de evolução, o tratamento com remédios pode ser ineficaz.
Primeiramente é essencial que seu cão esteja em dia com as vacinações e vermifugações. Caso você sinta que ele apresenta diversos dos sintomas acima citados, pode administrar um vermífugo. Entretanto, o recomendado é leva-lo ao veterinário para que sejam feitos exames que detectem precisamente qual verme o seu cão tem. Assim o veterinário poderá passar o tratamento mais eficaz contra o parasita.
Fraturas são frequentemente causadas por acidentes, como quedas, atropelamentos e brigas. Podem ser expostas (o osso rompe a pele) ou fechadas (não-expostas), ou incompletas (um rompimento incompleto), fissuras (também incompleto, com fendas que penetram mais fundo no osso) e completas ( o osso tem todas as suas camadas rompidas).
Sintomas: Dor; Apatia, tristeza; Dificuldade de locomoção.
Recomendações: Assim que houver suspeita de fratura, leve seu animal para ser avaliado por um veterinário. Em casos graves, as consequências da fratura podem exigir medidas emergenciais (hemorragias, traumas torácicos, ruptura de órgãos, entre outros). Dependendo do tipo de fratura ela pode ser tratada simplesmente com uma tala ou um molde, aliado a remédios para dor que irão variar de acordo com a intensidade da dor. Lesões mais complexas poderão ser tratadas com enxertos ou placas ósseas, ou pinos, fios e parafusos ortopédicos, além dos remédios para dor. Para evitar o risco de infecções em fraturas expostas o veterinário pode receitar antibióticos
A Dermatofitose é uma infecção causada por fungos que atacam a pele dos animais, inclusive humanos. Ela é adquirida pelo contato direto com os esporos, os quais podem sobreviver por anos enquanto livres no ambiente. Estes se desprendem de pelos de animais contaminados, e inclusive alguns animais são apenas portadores, não aparentando sintomas enquanto contaminam outros.
O veterinário fará exames para identificar a Dermatofitose e qual o melhor tratamento para a vertente do fungo que estiver afetando o seu gato. Além dos remédios receitados, será importante realizar uma desinfecção dos lugares que o gato costuma frequentar. Desse modo ele não irá se contaminar com os esporos do fungo eliminados por ele mesmo. Caso existam mais de um felino no mesmo local, eles deverão ser isolados até o tratamento surtir efeito.
A Micoplasmose felina é uma infecção causada por uma bactéria que destrói as células do sangue, gerando anemia. Essa doença pode ser transmitida por pulgas, brigas, mordeduras ou no útero, da mãe para o filhote.
O sintoma principal é a anemia, podendo chegar a níveis severos. Mas muitos dos gatos parasitados não apresentam sintomas.
Outros sintomas incluem:
O animal deverá ser examinado e diagnosticado por um veterinário, que poderá também fazer teste para vírus que causam imunossupressão, como o Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV). Além do tratamento com medicamentos, em casos mais graves o gato poderá ter de receber transfusão de sangue de emergência. Como prevenção, não deixe seu animal solto e sujeito a brigas com outros, e minimize o risco de ele adquirir pulgas com banhos e higienização dos ambientes.
A Lipidiose Hepática é uma síndrome também chamada de fígado gorduroso. Ela gera um desequilíbrio na chegada e saída de lipídios do fígado, resultando assim no acúmulo de gordura. É uma doença que ocorre mais em gatos obesos, especialmente os que passaram por eventos estressantes. Se não for devidamente tratada, possui grandes chances de causar morte.
Em alguns casos pode ocorrer:
O veterinário deverá realizar o diagnóstico dessa doença e determinar qual é o grau de severidade dela para poder passar o tratamento mais adequado. Geralmente o tratamento inclui antibióticos, vitaminas e cuidados com as outras doenças que podem estar associadas à Lipidiose, além da realização de terapia para a diminuição da gordura do fígado. Dependendo do grau da enfermidade, pode ser necessária a hospitalização do gato.
Para prevenir essa doença, é importante manter o gato saudável, dentro de sua faixa de peso ideal, alimentando-o de maneira balanceada, e fazer check-ups anuais ou semestrais com o seu veterinário.
O Hipertireoidismo é uma doença endócrina que desenvolve-se mais frequentemente em gatos mais velhos e também em gatos que comem frequentemente comida úmida, como as enlatadas. Se não tratada, essa doença afetará o coração e os rins, gerando doenças relacionadas a estes órgãos.
Os sintomas costumam não aparentar serem preocupantes a princípio e por isso muitos donos só descobrem que o gato está doente tardiamente.
Eles são:
O veterinário deverá examinar o gato para constatar o Hipertireoidismo e receitar os medicamentos adequados para o tratamento. Em casos avançados esse pode ser necessária radioterapia ou intervenção cirúrgica no tecido afetado. Além disso, o felino deverá seguir uma nova dieta.
Essa doença causada por um vírus afeta o abdômen e sistema nervoso, principalmente em órgãos como o fígado, os rins e o cérebro, e neles ele cria infecções e abcessos. Ela é transmitida pela amamentação, da mãe para o filhote, ou pelo contato com fezes contaminadas. Por isso, se um gato é contaminado em um ambiente com outros gatos, ele deve ser isolado.
A Peritonite Infecciosa dos Felinos é uma doença fatal e sem cura. Após a infecção, a expectativa de vida do gato é muito curta, mas alguns conseguem viver mais dois anos com o auxílio de tratamentos específicos. De qualquer modo caberá ao veterinário fazer o diagnóstico. Como prevenção é importante manter o ambiente do felino higienizado e trocar a areia da caixa de areia todo dia, especialmente se há outros gatos no mesmo lugar.
A gengivite é uma inflamação da gengiva que pode atingir níveis severos, causando muito mal estar ao felino. Ela costuma se originar como consequência de pouca escovação, tártaro e placas bacterianas, mas também pode ser causada por diferentes doenças, como o Herpes e Calicivirose.
Como não há tratamento completamente efetivo para a gengivite, e como ela pode ter diferentes causas, caberá ao veterinário analisar o que originou essa enfermidade e determinar os procedimentos mais adequados. Em alguns casos pode até ser necessária a remoção de dentes. Como prevenção é importante que seja feita a escovação diária dos dentes do felino, aliada a alimentos e guloseimas apropriadas.
A raiva é uma doença causada por um vírus transmissível pela saliva, afetando tanto gatos quanto humanos e outros animais vertebrados. A forma mais comum de contração da doença é pela mordida de outro animal contaminado. Ela atinge o sistema nervoso, depois outros órgãos e glândulas salivares, gerando os sintomas característicos como consequência disso. Na grande maioria dos casos ela é letal.
Comportamento estranho, como:
Por ser considerada incurável, a sua única forma de prevenção conhecida é pela vacina antirrábica. Entretanto, caso o seu gato tenha sofrido uma mordida de algum outro animal, o recomendável é lavar o ferimento com água e sabão e ir a um hospital veterinário o quanto antes. Se o animal que mordeu possui carteirinha de vacinação, deve-se verificar se ele foi vacinado contra a raiva, e caso o ferimento tenha sido causado por outro tipo de animal, como um morcego, este deve ser capturado para análise.
Fraturas são frequentemente causadas por acidentes, como quedas, atropelamentos e brigas. Podem ser expostas (o osso rompe a pele) ou fechadas (não-expostas), ou incompletas (um rompimento incompleto), fissuras (também incompleto, com fendas que penetram mais fundo no osso) e completas ( o osso tem todas as suas camadas rompidas).
Assim que houver suspeita de fratura, leve seu animal para ser avaliado por um veterinário. Em casos graves, as consequências da fratura podem exigir medidas emergenciais (hemorragias, traumas torácicos, ruptura de órgãos, entre outros). Dependendo do tipo de fratura ela pode ser tratada simplesmente com uma tala ou um molde, aliado a remédios para dor que irão variar de acordo com a intensidade da dor. Lesões mais complexas poderão ser tratadas com enxertos ou placas ósseas, ou pinos, fios e parafusos ortopédicos, além dos remédios para dor. Para evitar o risco de infecções em fraturas expostas o veterinário pode receitar antibióticos.
Estima-se que a obesidade afete entre 25% e 30% dos gatos. Esses números elevados revelam o quão alarmante é essa situação, pois a obesidade causa uma série de complicações à saúde dos animais. Tal situação é consequência de fatores que podem ou não estar associados: tendências genéricas, má alimentação, estresse e, principalmente, estilo de vida sedentário. Entre as principais complicações geradas pela obesidade estão: problemas respiratórios, cardíacos, problemas em articulações, coluna, alterações metabólicas e aumento de risco em cirurgias.
Geralmente é visível quando o animal está com mais gordura acumulada do que deveria ter. Em gatos nota-se que sua cintura engrossa, suas costelas não ficam mais aparentes, e a curvatura abdominal torna-se ausente ou até distendida. Além disso, as consequências da obesidade, acima listadas, podem gerar complicações severas que precisarão ser tratadas.
Tanto o tratamento quanto a prevenção da obesidade envolvem exercícios e uma boa dieta. Os cuidados receitados pelo veterinário devem ser seguidos à risca. Afinal, é comum os donos acharem que podem dar mais comida que o ideal para os seus gatos, ou até alimentos inadequados. Do mesmo modo, muitos donos também não estimulam os seus animais a se exercitarem, como reflexo do seu próprio estilo de vida sedentário. Por isso, além de alimentar seu gato com rações apropriadas, indicadas pelo veterinário, você deverá incentivar a atividade física espalhando brinquedos pela casa e colocando alimentos em lugares de difícil acesso.
Pulgas são pequenos insetos que gostam de umidade e temperaturas quentes. Elas possuem fortes pernas traseiras, que as permitem saltar para o ambiente e outros hospedeiros, e é assim que os animais as adquirem. Quando elas mordem causam coceira e incômodo.
Coceiras que podem variar de intensidade dependendo se o hospedeiro possui alergia ou não. Em casos mais severos, pode ocasionar a perda de pelos, inflamações e infecções de pele.
Em caso de suspeita, faça um tratamento com produtos apropriados, como shampoos e medicamentos. É importante manter o ambiente do gato limpo, lavando com produtos químicos tapetes, lençóis e o que mais o animal tenha contato no dia-a-dia. Também é importante tratar os outros animais, caso existam mais de um convivendo no mesmo ambiente. Dependendo do grau de infestação, pode ser necessária uma dedetização no local. E, para um tratamento mais eficaz, leve o seu gato a um veterinário.
Doença comum que afeta felinos , a Cistite pode ser causada por complicações de saúde, inflamações, obesidade, estresse, idade avançada ou, em casos raros, por bactérias. Ela caracteriza-se por uma inflamação na bexiga associada a engrossamento da parede do órgão e alterações na mucosa vesical. O resultado é muita dor e incômodo ao gato.
Ao serem detectados alguns desses sintomas, leve seu gato ao veterinário. Confirmando-se a Cistite, o médico irá receitar medicamentos como antibióticos, analgésicos e anti-inflamatórios. Como forma de prevenir a Cistite, você pode estimular seu gato a ingerir água com potes ou fontes acessíveis, deixar caixas de areia também acessíveis, alimentá-lo com rações apropriadas e de boa qualidade, e evitar estressar o animal.
A Catarata é uma doença muito comum, ocasionada por traumas, diabetes, inflamações, intoxicações, envelhecimento e, mais frequentemente, por fatores hereditários. Ela consiste em uma opacificação da lente do olho que dificulta a passagem de luz até a retina, ocasionando uma crescente deterioração na visão que pode levar à cegueira. Apesar de existirem técnicas cirúrgicas que melhoram a visão do animal, não há cura para a Catarata.
O sintoma principal é a mudança na cor do olho para um tom mais azulado ou branco no centro.
Secundariamente estão as consequências da cegueira, como o animal esbarrar em objetos, e ter dificuldade ou insegurança para descer escadas.
Não há forma de prevenção da Catarata conhecida. As cirurgias conseguem aliviar o problema da cegueira em torno de 90 a 95% dos casos, e o quanto antes elas forem feitas, melhores são os resultados. Por isso é importante ficar atento aos sintomas e levar seu animal ao veterinário com frequência, principalmente quando ele está ficando idoso. Em estágios mais avançados da doença, a cegueira é irreversível.
A insulina é o hormônio que leva a glicose do sangue às células do organismo, onde é transformada em energia. Quando a sua produção diminui ou a sua ação é enfraquecida, a glicose se acumula na corrente sanguínea. A esta produção insuficiente de insulina dá-se o nome de Diabetes. Ela é causada por fatores genéticos associados a má alimentação, e geralmente se manifesta entre os 7 e 9 anos do cão.
Em caso de suspeita de diabetes, o veterinário fará uma avaliação para verificar se os sintomas não estão sendo causados por outra enfermidade. Havendo a confirmação, o animal deverá ser tratado pelo resto da vida com insulina e dieta especial, pois essa doença não possui cura. Com o apoio também de exercícios, monitoramento e check-ups, o cão poderá viver com saúde e bem-estar.
A Calicivirose Felina é uma doença respiratória bastante comum e altamente contagiosa. Ela pode ser transmitida diretamente de um gato para outro ou através de brinquedos e acessórios do animal contaminado. Não possui cura, mas é possível que o animal viva normalmente sem os sintomas mais fortes. A única forma conhecida de prevenção dela é pela vacinação, e filhotes não vacinados que adquirirem a Calicivirose possuem maiores chances de morte.
Mais comuns:
E em alguns casos:
Nos primeiros sinais o gato deve ser levado ao veterinário. O tratamento consistirá principalmente em medidas para combater os sintomas da doença, já que ela não é curável. Serão receitados antibióticos e anti-inflamatórios, colírios e dieta especial. Além disso, o felino deverá ser isolado para não transmitir a doença a outros gatos.
A Síndrome Urológica Felina, ou SUF, é uma doença de alto risco que, se não for tratada, pode comprometer severamente a vida do animal e até ocasionar sua morte. Ela atinge aproximadamente 1% dos gatos, em sua maioria machos na faixa dos dois a seis anos de idade. Alguns fatores que facilitam o desenvolvimento da SUF são: obesidade, sedentarismo, dieta muito seca.
Se o animal para de urinar por completo, deve ser levado com emergência ao veterinário.
Dependendo do grau da SUF, pode ser necessária uma cirurgia para facilitar a passagem da urina pela uretra do animal; e em casos extremos essa cirurgia pode significar a remoção do pênis do gato e a exteriorização da uretra. O veterinário também irá verificar se há outros fatores associados à doença, como cistite, cálculos renais e infecções, os quais deverão ser tratados. De maneira geral, a SUF é resolvida com mudanças na dieta e introdução de exercícios. E, para evitar essa enfermidade, o ideal é vacinar seu gato e mantê-lo se alimentando saudavelmente e realizando atividades físicas, além de estimular a sua hidratação.
Também conhecida como Laringoenterite contagiosa ou Agranulocitose infecciosa, a Panleucopenia é uma doença comum e altamente contagiosa. Ela costuma ser transmitida através do contato com gatos infectados, sobretudo por mordidas, saliva, fezes, urina e alimentos contaminados, além de parasitas como pulgas e carrapatos. Não se trata de uma Zoonose, ou seja, não é transmissível a humanos.
Em alguns casos a doença pode se manifestar de maneira assintomática, e em outros até com morte súbita, quando pode ser confundida com envenenamento. Mas, no geral, a manifestação se dá pelos sintomas mais comuns:
Se tratada logo no começo, a Panleucopenia é curável através de antibióticos. Por isso, se o seu gato apresenta alguns desses sintomas, leve-o o quanto antes ao veterinário. Quanto mais se demorar a iniciar o tratamento, mais difícil a cura se torna. E, mesmo depois da cura, o animal precisará permanecer isolado por um tempo até que o vírus saia por completo de seu organismo. É possível evitar a Panleucopenia através de vacinação.
Essa doença infectocontagiosa, causada por um retrovírus, o FeLV, pode ser contraída através de secreções. Ou seja, por mordidas, lambidas e qualquer contato com secreções nasais e salivares, ou até mesmo de mãe para filhote via útero. O vírus afeta a medula óssea, causando alterações no sangue, debilitação do sistema imunológico e o surgimento de tumores. A doença pode se manifestar com diferentes intensidades, variando de acordo com o sistema imunológico do gato.
É imprescindível levar seu gato ao veterinário para que seja feito o diagnóstico preciso da doença e da forma como ela está se manifestando no animal. O tratamento se dá por transfusão sanguínea, quimioterápicos e outros remédios para a imunidade. Para prevenir essa doença, é importante manter o seu animal vacinado, além de evitar o contato direto do felino com outros gatos contaminados ou com suas secreções, através de taças de comida, por exemplo.
É uma doença bastante comum que afeta o trato respiratório superior dos gatos, causada pelo herpesvírus felino. Na maioria dos casos ela é transmitida através da secreção de outros animais contaminados, como as secreções nasais ou dos olhos. Dificilmente é transmissível pelo ambiente, mas isso pode ocorrer em lugares de grande altitude. E após adquirirem a doença, 80% dos gatos permanecerão com ela pela vida toda, mesmo sem sintomas aparentes. Nesses casos o vírus poderá voltar a se reproduzir após os felinos passarem por situações de estresse.
Pelo nome do vírus ele pode ser confundido com o da herpes humana. No entanto, não se trata de uma zoonose, ou seja, não é transmissível a humanos.
Primeiramente, leve seu gato a um veterinário. Na maioria dos casos o diagnóstico será feito pelos sintomas, e em alguns casos por análise das secreções, teste sanguíneo e biopsia. Durante o tratamento é importante que o gato seja mantido hidratado. Ele poderá ser receitado com antibióticos e inalação, a fim de não piorar a doença. Para evitar complicações oculares, nos casos de inflamações nos olhos, serão necessárias pomadas e colírios antivirais. Para evitar essa doença é recomendável vacinar seu gato contra o herpesvírus e manter o ambiente e objetos dele desinfetados.
Médica Veterinária - CRMV 18422
Médico Veterinário - CRMV 15.252
Dr. Alison R. da Veiga - CRMV-PR 16415
Dr. Maycon Felipe - CRMV-PR 16416
Médico Veterinário - CRMV 13516
Médico Veterinário - CRMV 3605
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